9.9.08

Vai um disquinho, vai?

Eu sou fã incondicional de um bom disco. Sou também apologista de que a embalagem não é importante quando medimos a qualidade de um album a não ser que esta... roube, digamos, o protagonismo todo :) Vejamos alguns exemplos mais abaixo:


- Com um ensemble deste calibre... não fica a vontade só de ficar a olhar para a capa?



- Um duo de peso (ou será teso) que tresanda a charme e descontracção



- Eu nunca soube que tipo de música deveria passar nas minhas orgias, algo que sempre me preocupou pois é como não saber que talheres usar num jantar de gala. Agora descubro que havia um disco com a solução para o meu grande problema.



- Finalmente descubro a quem é que o José Cid roubou a ideia de esconder as zonas puribundas atrás de um disco. É quase um "statement" implícito: «A música é a minha segunda pele». Piroso mas parece que vende discos!



- Confesso que esta capa é de difícil descodificação. A mensagem encriptada parece ser complexa e subliminar em simultaneo e ao mesmo tempo. A balalaica terá alguma conotação extra-musical? A esfregona vileda enfiada na cabeça funcionará como um patrocinio camuflado? A escolha da roupa interior quererá indirectamente reafirmar que artista é pobre até que enriqueça? Ficam aqui as questões para serem respondidas pelos mais corajosos.




- E por último uma capa que demonstra de forma clara, inequívoca e eficaz qual é o posicionamento estratégico deste cantor da canção cantada. Estes génios do marketing devem estar cheio dele, devem!

Sem comentários: